As pessoas não sabem um mínimo do que realmente elas são. Aliás, nunca souberam. Nunca saberão.
Eu não me perdi por capricho. Perdi-me por necessidade. Não me queixo da realidade, só não a acredito.
E, pois, que os pergunto; o que as pessoas são?
Eu não sei. Quem sabe?
Eu não.
Talvez um dia importe dizer que somos os mesmos, unidos num só. Mas, talvez isso seja prescindível. A vida é. Tudo foi.
Hoje as razões parecem se perder mais ainda. Creio que me acho em devaneios.
Quiçá, minha vontade...
Porquanto ainda tenho prazer em dizer: sou humano.
(00:38 PM / Goiânia / 14/01/2010)
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