domingo, 16 de outubro de 2011
Achas.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
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domingo, 25 de setembro de 2011
V.er.DADE;
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
A primeira vez que voei
Que um pássaro sem nome
Anunciou a minha morte.
Pulei a lhe alcançar, mas não,
Voei. Voei para o nunca mais voltar.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
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Leia-se
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
Wimps
Às vias de uma luminosidade,
a natureza cria sua virtude no compasso misterioso
da escuridão.
- a matéria não abre mão de sua forma.
.............[mas, prefere agir no ocultar de sua grandeza
.................................................... infinitamente imperceptível.
Resta-nos, tão só
...................sentir.
sábado, 13 de agosto de 2011
Na medida dos tempos.
domingo, 7 de agosto de 2011
6.8.2011
Quanto eu mais prescei seus olhos cerraram.
Quando mais espera um apoio, tive uma desilusão.
........................................ tive uma expectiva.Quanto mais esperava um prazer
Quanto mais esperei por você.
Tive apenas uma desconfiança.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
No uivar do último lobo da alcatéia.
Não quero falar de dores
De alegrias
De mim.
Não quero falar de você.
Não quero falar de nós.
Não quero nada. Nada além do nada.
Não. Não quero respostas
E muito menos perguntas.
No hoje, o além de mim cegou-se
Hoje não vou prometer
Não vou fazer
Nem vou sentir
Hoje apenas vou escrever
De como matei uma metade de mim:
Arrancando à força meia leva de um frio coração, de uma recordação e de toda insegurança.
Jogando sob o túmulo
A ainda frágil, mas persistente:
Semente da esperança.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Duelo de Destinos
E se de repente só acordassêmos tarde demais para perceber que estavamos em um duelo.
Brigando cada um por seu destino, sem sequer saber o que realmente eles eram.
E se no mais, nenhum se deu por conta que não se tratava mais da realidade como ela se apresentava,
E sim como se obrigassêmos a sê-la o que queriamos.
- Errando cada dia mais: porque as realidades não mais se completavam.
[duelam entre si.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Minha vitória
Perdido entre dor e angústia
Entre ódio e esperança.
Mas, foi assim, que num súbito de mim mesmo
Insisti em sorrir.
E, desse jeito, percebi que, mesmo não querendo, apaguei-lhe aos poucos
............................................................................................................[ das lembranças
............................................................................................................[ do coração.
E hoje, posso ser eu
Sorrindo sem receios de chorar novamente.
Hoje, finalmente, eu venci.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
....mática.
Não, não preciso de seus verbos.
Aprendi a cria-los:
Desaprendendo de você.
Ao entardecer
E foi assim, que
aos revezes do tempo e da distância
Aprendi a lhe apagar
com os sorrisos do presente.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
...
Não porque não querem,
Mas sim porque toda vez que o fizeram
Saíram feridos.
domingo, 15 de maio de 2011
14
E nas profundenzas de meu eu, acreditei.
Acreditei em você. Acreditei em algo que achava que você não sentia nada.
Mas, iludido sobre minhas lágrimas
Descobri que você estava feliz.
E foi assim, que amando, percebi que a melhor coisa que tinha a fazer era deixar você sentir o que, no além, jamais sentira e mim.
terça-feira, 3 de maio de 2011
..
não vem de terra
não vem de água.
A pior das guerras travam-se entre os poetas
Com as granadas de palavras
Armadas ao ataque
Dos ladrões de corações.
Trovinha
Digo que não expalhe-no.
Pois é assim, que, atiçando a curiosidade dos desolados
Faremo-os descobrirem a sensação de ser amado!
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Demônio Branco
Mistura-se naquele sentimento que oculto
Que guardo,
Que prendo.
E assim, sob o (des)controle da alma
Surge aquele demônio branco
...................................................(com seus cantos de amor
...................................................................................de alegria
.........................................................................................de raiva
.............................................................................................de dor.
Pois, que se perda
Que se ache.
E que chore;
No cultivar de sua maldição.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Pedido
As coisas pequenas, tão simples, tão claras
Que negas, fazem de meu eu um sofrimento
Uma angustia
Uma desconfiança desnessária.
Eu só lhe peço
O que de pedir ainda não me cansei:
Deixei meu coração bater unicamente por amor.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Aos que entedem
Tem cá seus poderes, seus ocultismos inatingíveis.
Das quais, quando sentimentalizadas, expressam em cena
A paradoxal verdade sobre o amor.
*
E o que é o sentir de quem ama
Senão aquilo que se tem quando amado?
Sentindo o medear de seu coração
Salteando sobre meus sonhos
Daquele dia em que estaremos juntos para sempre.
*
Não, não quis falar sob a simplicidade da compreensão,
porque fiz-me intuitivamente complicado
Como quem buscasse um sentido
Um fato
Um problema.
E não me perdi.
Pois, outrora, fugindo daquela palavra
Que hoje me ensinaras a pronunciar tão bem, insisto em dizê-la eternamente:
Eu te amo.
domingo, 27 de março de 2011
CONFISSÃO
Num cantar estouvado, preso, confuso e passado.
São coisas, penso eu, que vêm da alma.
Frutos de um estrago feito e não consertado.
Por vezes me lembro que meus versos não eram assim;
Tão ébrios, tão tolos, tão fracos;
Meus versos cantavam sons sem começo nem fim.
Eram perfumes de raros os frascos.
Agora já nem bem sei o que são
Talvez quartetos rimados que se passam e vão,
Não são como outrora que marcavam a história.
Agora já bem sei: são restos da memória.
Pensar em compor eu já não penso,
Passeio em idéias, momentos,
Por vagos a inúteis pensamentos.
Passados, perdidos; restos do meu tempo.
terça-feira, 22 de março de 2011
De hoje.
Que já não tanto como o ontem
Concretiza a realidade de meus indesejos.
E, não a explicar, pois que de tão somente
É o que sinto sentir.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Cognatismo ao Amor
Esbravejar, loucamente, como quem carrega consigo o coração sobre as mãos; seu nome.
Dizer aos céus que és meu,
Cantar aos louvores etéreos que te amo
Que te quero a cada instante
A cada abraço,
A cada beijo,
....................[infinitamente constantes.
Fazer partir de meu âmago, toda minha paixão,
Todo meu desejo,
Fenecendo-me aos poucos com o extasiar de teus olhos
De teu corpo,
De teus sorrisos.
E assim, sob o pândego que por sempre me sustenta
Soarei pelo mundo, pelas sutilezas dos ventos
O sinônimo de amor: seu nome.
domingo, 13 de março de 2011
À Helena,
Que aprendi um novo conceito de sentimento
Que é mais do que amor,
Um sentimento que conjugarei eternamente ao meu lado:
Helenizando-me.
Flechas
Pois vos digo, ainda havia.
E. se no clarão de suas falsas razões enxergar-me como o errado
Vos digo que quem dá causa é o causador.
Que, de todo meu sorriso
Fostes tu meu desterro
E, que, de hoje
Se tua felicidade se encontra a milhas de meu eu
Que sejas feliz
E que, para mim
Basta.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Aquilo que chamaram de monstro
Que, por tal a escolherem-no um sentimento
Moldando-o a uma decepeção
Que as flechas da desilusão atingiram (ainda que aos poucos
O surrar de seu coração.
E, imperceptivelmente, alimentaram a passos lentos
O desterro de um anjo que ainda poderia ter suas asas
.......................................................................................[novamente.
quinta-feira, 10 de março de 2011
Seis
Em sua conformação institivamente intangível,
Fez de mim um instrumento.
Um releito, já sem nome
....................[sem sangue.
E como se de todo esforço
O todo ainda fosse em vão
Perdido em atitudes desreconhecidamente valoradas
E julgadas perante a unicidade dos olhos
Que não se pergutam o porquê.
.......................................[de seu(s) impossível(eis)
quarta-feira, 9 de março de 2011
.
Não me importei com a realidade que julgaram sê-la.
Não fui feito de certeza, nem tão pouco de pensamentos.
- fui feito de mim mesmo, numa dose um tanto insana
De desrealidade racional.
sexta-feira, 4 de março de 2011
(Des) Razões
E por que não abristes os teus olhos e preparastes para o tudo?
Por que taxou-se de louco? Ouça a ti mesmo, ouça a tuas palavras.
Lembra-te, qual foi a primeira coisa que falou sobre elas?
Acha tudo sem sentido. Mas por que não interpreta com mais delicadeza as fruezas do implícito, jovem lírico.
E, se num cair da insanidade, pense bastante naquilo que batizastes de "Confissão".
No Eu.
Numa mistura, imperceptivelmente, simples e complexa.
Um Eu é estável, é fixo.
Não obstante, é inconstante, é dinâmico.
É, pois, contra-cena de caos e ordem
Que, outrora, ama rosas
Noutra, cravos.
É perdido. É achado.
O Eu, enfim, só pode ser algo:
Uma busca.
quinta-feira, 3 de março de 2011
...mática.
Não, não preciso de seus verbos.
Aprendi a cria-los:
Desaprendendo de você.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Ao poeta.
Duvidem.
Digo, pois, como quem vive desse ofício
Que amor não cabe em nenhuma palavra
Em nenhuma poesia.
E, justamente por isso, que poetas vivem nessa árdua missão:
Expressar em versos os anseios do coração.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
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IRRACIONALMENTE
Às vezes quando se anda calado
Não é culpa da mente ou do coração.
É culpa do tempo que não sabe apagar a saudade,
E assim o silêncio é a voz do desespero.
E quando no cavalgar das ideias,
Se perder em tristeza, a saída se esquece.
Não se escuta, se padece.
O olhar se lava em lágrimas e vê o que não quer.
Na solução das coisas,
Fugir é piorar, esquecer é covardia.
Problemas sem complicações não são problemas,
São passos da vida que se anda sozinho.
E quando dificultar, o jeito é olhar para o céu,
Sorrir num para sempre,
Mesmo que para isso finja não ser.
Felicidade se vem ao acaso,
E não há nada o que temer
Pois o sorriso será o atalho.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Morangomanos (10/04/2008 16:46 PM)
O Titúlo é: Morangomanos: a Nova maneira de sermos o que é preciso.´
É o seguinte: Nos tempos remotos os morangos eram frutas bem minuscúlas, verdes e de gosto horrivél.Nenhum animal queria saber de morangos.
Assim, pensaram os Morangos: é preciso mudar! Temos que nos disseminar e para isso teremos de ser um novos morangos.
Os Morangos então forçaram uma evolução incompreensível, incrivelmente espetacular se tornando de maior tamanho, de cor mais atraente, e como se não bastasse mudou por fora e por dentro também, ficando com um gosto doce, sublime, calhiente e sensacional.Assim, os Morangos viraram alvo de todos, disseminaram-se pelo mundo e hoje são o que são.
E tal qual como os Morangos somos nós.Há muitos de nós que ainda estão verdes, sem gosto, um típico "trem ruim" mesmo.Então o mundo dos outros, no caso os animais que nos cercam nos obrigam a mudar frente ao que eles querem.Nós, como temos a missão precípua de disseminarmos pelo mundo temos que nos curvar a eles.
E é nesse momento que forçamos uma nova aparência exterior e interior, com o único objetivo de sermos degustados e degustantes.
Enfim: temos que nos moranguizarmos.
OBS:Há algo interessante >> O Morango teve de mudar não só por dentro como por fora também, logo a recipróca também nos é válida: Não adianta ter só conteúdo, é preciso ter forma também para que sejamos degustados.Afinal, "Um morango doce porém feio não faz cobertura de torta, ´no máximo vira um recheinho que que é abafado por aqueles de maior saborosidade".
Para lembrar das Idiotagens!
Serei sério!
E hoje, dia do dia chegou,
É difícil dizer essas
Coisas femininas, por isso vou
Dizer o que acho que sou:
Gordo, chato, só sei rir, pareço
Mongol e tenho dente quebrado, mas
Tenho algo muito precioso, que vale
Mais que um erro ou até eu mesmo,
A amizade de uma menina de aparelho
Que ama Senhor dos Anéis e o Japão, sou
De boa porque conheço você,
Lorena veia!
Aniversário do Guilhermão!
II
E hoje, dia do dia chegou,
Daquele que em um momento pensou
Que sério seria,
Sem saber que a sua alegria
Era tudo que precisávamos ter.
O nosso mongol do dente quebrado e chato
Aos poucos se tornou porco, gordo e acabado,
Mas, acima de tudo, um homem determinado!
Compositor e poeta desinibido,
Menino risonho e grande amigo.
Aquele que veio do fundo,
Mas que hoje está à frente
Das risadas, dos devaneios...
Do coração de todos nós.
Para nós, Lorena e Lídia
Ficou o lado feminino, que você achou difícil de dizer
Mas o asseguramos que complicado é entender
A pureza do seu coração.
Com todo carinho, hoje o escrevemos,
Doce, bondoso e eterno aliado, Guilhermão!
"Aqui não há Lei. Não há nada. Só há nós. Nós somos a Lei
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Às 15.
De uma dose de café.
Temia-o, por razões quais [não tão racionais] do amargo e do quente.
A xicára, a cá me servida, erigida sobre o vel branco daquela porcelana um tanto barata
Fez-me o primeiro sentir de teu gosto:
Era doce.
Fez-me gostar, quiçá de um novo vício, não por ser doce
Conquanto pelo fato de que, mesmo amargo um dia,
Agora sabia aonde me aquecer.
................................[novamente.
...
Hoje mesmo, por não me aguentar-me mais de prantos, parece-me que os céus resolveram por mim chorar.
E é assim, que tal como a chuva, são as lágrimas que nos lavam a alma, aquela a do mundo, e as minhas, a do meu eu.
Partitura
O soar das notas, naquele encontro perfeito
Devia-nos ser a lição do amor.
A melodia, intercalada na medida certa
Entre o grave e o agudo
Entre o alegre e o triste
Criando um concerto tão belo,
Tão infinitamente harmônico
Que, tal como se ama,
Fazem-nos vivos.
A música eterniza-se em si mesma.
O amor, por regra, tende-se a eternizar [quando tocado sobre os acordes certos.
E no mais, amor e música completam-se.
Quer quando juntos
Quer separados, pois
Quando não se tem amor, há de se ter música
E não havendo música, há de ter amor.
Porém, o amor mais verdadeiro e a música mais perfeita
Nascem quando se canta amando.
domingo, 20 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
A valsa do(S) eu(S)
Os fardos, os cacos e teus temores
A minha vida, meu eu
O meu nada.
Os amantes, a lua, o coração
O alado.
O partido [ o quebrado
E aquele sol, meus despedaços
E os porquês, as razões
E meus sorrisos [desilusões
E meu [nosso] destino.
As palavras, já mudas
Já pálidas, inexatas
E a música, ainda mórbida
Ainda sólida, ainda toca.
E no pois
No depois, o balançar
O dançar, a solidão
O som, a batida, a alegria
A dor, minha decisão.
Um olhar
Uma lágrima.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Ode aos Deuses
Perdoai-vos, oh grandes senhores
A alma pobre destes humanos,
Miseráveis que nas dores
Não passam de meros mundanos.
Amai-vos, ainda que na ira,
Pois deras de teu corpo e alma sacra
A carne que os da vida.
Amai-vos no desprezo
Que por falso Credo vil
Caíram no desterro.
Oh, Benditos Espíritos, dai-vos misericórdia.
Amargai-vos os pecados
E sangrai-vos a discórdia.
Oh, Eternos de Infinito, dai-vos a glória.
Amalgamai-vos compaixão
E libertai-vos da escória.
E que no cântico do Sino etéreo
O Divino florão nos abram.
E dai-vos o perdão
A estes poucos que restaram.
Por dentro
E tão só assim; sozinho.
E que por de trás de cada sorriso
Uma lágrima escondida
Um vazio
Um nada.
Ainda que tivesse a quem dizer
Ainda que as palavras fossem ditas
E pudesse ser escutado
Aquele infinito intangível
Persistia. Angustiava
Enferrujando o coração.
E como o pior dos covardes
Admitia sua covardia
É fraco para acompanhar a morte
E tolo para seguir em frente
E por isso pára em si mesmo
Acostumando-se com a águia
Que aos dias lhe tira o sangue.
E não há o que fazer
E não há o que pensar
Se já não podes mais viver
Se já não podes mais falar.
Apenas tenhas força de dizer.
...................................[Adeus.
[incompleta
Joguei pela janela aberta
Junto do meu destino já sem norte
E da morte ainda incerta.
E, pois, que minhas asas
Já queimadas pelo Sol
Fez-me cair entre os ares
Da infinita desilusão.
E o que dizer se o dito me era fato?
Se dos meus sonhos, o retrato
Da vida que rasguei.
E porquanto, amando a todos como se todos o amassem
Desvendou em seu desterro
Que a voz da alma perece o coração
No abrir dos olhos em desespero
Enxergando uma realidade um tanto quanto em vão.
Sob os fatos.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
...
Deparei-me com aquela folha de vento
E, erguendo-lhe as mãos, como que num ato a malgrar o Infinito
A folha que, por demais perto, por demais distanciava-me.
E, pois, que no soar das luzes daquele Sol
Cerrei os olhos numa dose imperceptivelmente sutil,
Sentindo, pela primeira vez, um bater do coração.
Que, num abrir repentino, acalentou-me sobre as mãos
Um susurro emudeçamente lírico
Que jogou entre as nuvens daquelas estrelas perdidas
A minha tão sonhada folha de vento.
Além disso
Não lhe darei qualquer resposta.
Pois que o dito pelo não dito
Faz de minhas palavras a minha prece.
De um gritar pelos olhos
Um tanto em vão
Um tanto só.
Um tanto nada
Um tanto pó.
Mas, se ainda me perguntas
Por que não tenha a coragem?
Sei que me tens a resposta
Cujo medo de dizer
Mata-nos aos poucos.
domingo, 23 de janeiro de 2011
...
A alma parecia querer outro corpo
Como se numa recusa inexplicável
Forçava o coração a estancar-se,
Só não sabendo
Se por instantes
Se por sempre.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
E sim, caso me perguntes, eu caso.
Não porque te quero, simplesmente.
Caso porque me és além
Porque, mesmo que questione, amo-te.
E não um amor de amar por tão somente
Pois, se bem me conheces, dou-me por intenso
E por isso te amo a todo instante
A todo olhar,
A todo gesto,
A todo sorriso que esse teu rosto me lança
Amo-te por Amar
Um amor que de mais a Incondicional, chamo-o: A.R.