quinta-feira, 10 de março de 2011

Seis

O porquê do impossível,
Em sua conformação institivamente intangível,
Fez de mim um instrumento.
Um releito, já sem nome
....................[sem sangue.
E como se de todo esforço
O todo ainda fosse em vão
Perdido em atitudes desreconhecidamente valoradas
E julgadas perante a unicidade dos olhos
Que não se pergutam o porquê.
.......................................[de seu(s) impossível(eis)

Nenhum comentário:

Postar um comentário